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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Professor...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Escola...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Teste seu conhecimento

Helow people!

Enviaram ao meu e-mail um jogo muito bacana de Português. Auxilia em algumas regras da nossa lingua, que é tão complexa, e tão gostosa de estudar, de uma maneira lúdica, e que tem muito significado.

Entrem no link abaixo e se deliciem, enquanto adquirem conhecimento!

Jogo dos 100 erros de Português

Bjinhos

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Coisas boas da profissão...

Estou muito animada com meus adolescentes...eles me surpreendem cada dia que passa!
Adoro eles...
Me dão um trabalhão, mas sei que todos ali são especiais, cada um com sua particularidade!
Em breve, posto algumas fotinhas deles trabalhando, com o cartaz sobre os livros indicados para sua leitura.
Espero que tenham gostado amores!
Um grande beijo...
 
 
 
Prof ª Kat

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Soneto de Fidelidade (Vinícius de Moraes)

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Casa Arrumada (Carlos Drummond de Andrade)

Um belo poema para começarmos a semana bem...

Casa arrumada é assim:


Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas...
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida...
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante, passaporte e vela de aniversário, tudo junto...
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta pros amigos, filhos...
Netos, pros vizinhos...
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia.
Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias...
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela...
E reconhecer nela o seu lugar.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Marcas de Amor

Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula, e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .
O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente...
Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali, não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:
- " Minha filhinha está lá dentro!" Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava.
Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam, sem saberem o que dizerem ou fazerem, mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se. (Autor desconhecido)


Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ. Pare e pense o que fazemos com um ser humano devido a uma cicatriz, ou uma pequena diferença. Vamos sempre lembrar que "o amor ao próximo" vale em todas as ocasiões, independente das diferenças, todos nós somos os próximos de alguém.


By Teacher Katlyn


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Poema belíssimo...

Não vou mais lavar os pratos

Não vou mais lavar os pratos
Não vou mais lavar os pratos.
Nem limpar a poeira dos móveis.
Sinto muito.
Comecei a ler.
Abri outro dia um livro e uma semana depois decidi.
Não levo mais o lixo para a lixeira.
Nem arrumo mais a bagunça das folhas no quintal.
Sinto muito.
Depois de ler percebi a estética dos pratos, a estética dos traços, a ética, a estática.
Olho minhas mãos bem mais macias que antes e sinto que posso começar a ser a todo instante.
Sinto.
Agora sinto qualquer coisa.
Não vou mais lavar os tapetes.
Tenho os olhos rasos d'água.
Sinto muito. Agora que comecei a ler quero entender o por quê, por que e o por quê.
Exintem coisas. Eu li,e li, e li... Eu até sorri e deixei o feijão queimar.
E olha que feijão sempre demora para ficar pronto...Considere que os tempos agora são outros...Ah, esqueci de dizer: não vou mais.
Resolvi ficar um tempo comigo.
Resolvi ler sobre o que se passa conosco.
Você nem me espere,você nem me chame.
Não vou.
De tudo o que jamais li, de tudo o que entendi,você foi o que passou.
Passou do limite, passou da medida, passou do alfabeto.
Desalfabetizou.
Não vou mais lavar as coisas e encobrir as sujeiras inteiras, nem limpar a poeira e espalhar o pó daqui para ali e de lá para cá.
Desinfetarei minhas mãos.
Depois de tantos anos alfabetizada, aprendi a ler.
Sendo assim não lavo mais nada e olho a poeira no fundo do copo.
Vejo que sempre chega o momento de sacudir, de investir, de traduzir.
Não lavo mais os pratos.
Li a assinatura de minha lei áurea.
Escrita em negro maiúsculo, em letras tamanho 18, espaço duplo.
Aboli.
Não lavo mais os pratos.
Quero travessas de prata, cozinha de luxo e jóias de ouro.
Legítimas.
Está decretada a Lei Áurea.

UNB

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Tchau: Lygia Bojunga

Oláres!

Estou postando aqui um vídeo bem interessante, ilustrando o primeiro capítulo do livro Tchau, da autora Lygia Bojunga. Livro esse que pretendo trabalhar com as sétimas esse ano...Alunos de meu coração, espero ajudar quem irá trabalhar com esse livro...Assista, vale a pena ver.

Bom divertimento!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Vamos iniciar o estudo sobre Regência...

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Os melhores do Mundo

Nossa Lingua Portuguesa...É de chorar de rir! rs

Crase

Uma aulinha sobre a Crase:

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Um assunto sério: Bullying

Paro nesse instante para falar sobre um assunto muito sério: o Bullying. Na atualidade, vivenciamos isso diariamente nas escolas, fato este que nos assusta, pois, o que se propaga é algo ruim, algo que deveria ser tratado e trabalhado dentro das escolas, juntamente com os pais e comunidade, para alertá-los de algo que necessita de muito diálogo, tanto com o agressor, quanto com a vítima. 

Fica a dica para que cada um reflita, e pense como podemos mudar esse quadro de nossa realidade




quarta-feira, 8 de junho de 2011

Para rir um pouco...

Oração Subordinada Substantiva

Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta



segunda-feira, 6 de junho de 2011

Diferença entre Oração Substantiva e Objetiva Direta




Introdução: Oração Subordinada Adverbial





Parte 2





sábado, 4 de junho de 2011

Parte II Concordância Nominal




E para iniciarmos...

Uma pequena revisão de Concordância Nominal:




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